- Só me deixe seguir meu caminho.
Quando é imparcial, o personagem não busca prejudicar ninguém, nem deseja o mal para os demais. Todavia, ele também não sai do seu caminho para se colocar em risco sem nenhuma expectativa de recompensa. Ele apoia a lei e a ordem quando isso lhe traz benefícios. Ele valoriza sua própria liberdade, sem se preocupar muito em proteger a liberdade alheia.
Algumas pessoas e a maioria das divindades imparciais não são indecisas com relação à sua tendência. Em vez disso, elas optaram por não escolher, seja porque vêem os benefícios tanto do bem quanto do mal, ou porque se consideram além dos conceitos da moralidade. A Rainha de Rapina e seus seguidores se encaixam na última hipótese, acreditando que, como a morte recai sobre todas as criaturas, independente da tendência, as escolhas morais são irrelevantes em sua missão.
Referências[]
- D&D 4º edição - Livro do Jogador